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    1200 935 885 1175
    1874, Novembro 6ºC Frio
    Fases da lua
    Lua Minguante 03 > 09Lua Crescente 10 > 16Lua Cheia 17 > 23Lua Nova 24 > 02

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    Qua Jan 03, 2024 9:43 am
    Famílias
    As famílias são uma parte fundamental da estrutura social da sociedade bruxa, sendo os principais responsáveis pela manutenção da estrutura de poder. Afinal, se bruxos puro-sangue formam vínculos com outros bruxos puro-sangue, gerando assim herdeiros de igual status, todo o ouro, riqueza e prestígio se mantém nas mãos de poucos, como deveria ser, certo?! Notavelmente é isso que a sociedade tradicionalista deseja, mas há uma infinidade de possibilidades para a formação e consolidação de núcleos familiares e, em Wandless, é possível explorar todas as opções.

    • As famílias são divididas em pequenas, médias e grandes.

    • Cada família deve, obrigatoriamente, possuir um líder/chefe (independente do gênero). Esse jogador deverá ser porta-voz para com a staff e também apresentar funções em game on, a depender da dinâmica familiar estabelecida no plot individual e/ou familiar.

    • Em caso de inatividade de 50% dos membros, a família irá perder o seu registro, devendo fazer novamente todo o processo de cadastro familiar.

    • Independentemente do tamanho da família, todas possuem a chance de conseguirem habilidades herdadas ou maldições. Atualmente, ao todo, estão disponíveis duas vagas de habilidades herdadas e três vagas de maldições, respeitando às exigências e regras de cada habilidade/maldição. As regras serão posteriormente discutidas.

    • Não há restrições quanto à criação da história familiar, que pode ser desenvolvida da maneira que os membros desejarem, desde que não se utilize sobrenomes familiares famosos, tais como Potter, Malfoy, Sallow, nem dos quatro fundadores de Hogwarts.


    Famílias Pequenas
    • Para registrar uma família pequena é necessário que todos possuam o mesmo sobrenome e que tenham, no mínimo, três (3) jogadores ativos e apresentarem, somados ao todo, 15 posts em game on.

    • O máximo de personagens em uma família pequena é igual a quatro (4). Mais do que isso, a família será considerada média.

    • Famílias pequenas possuem até dois elfos domésticos. Ao perder o registro as famílias perdem também os elfos.


    Famílias Médias
    • Para registrar uma família média é necessário que todos possuam o mesmo sobrenome e que tenham, no mínimo, quatro (4) jogadores ativos e apresentarem, somados ao todo, 30 posts em game on.

    • O máximo de personagens em uma família média é igual a seis (6). Mais do que isso, a família será considerada grande.

    • Famílias pequenas possuem até cinco elfos domésticos. Ao perder o registro as famílias perdem também os elfos.


    Famílias Grandes
    • Para registrar uma família grande é necessário que a maioria apresente o mesmo sobrenome e que tenham, no mínimo, sete (7) jogadores ativos e apresentarem, somados ao todo, 50 posts em game on.

    • O máximo de personagens em uma família grande é igual a dez (10). Mais do que isso, será necessário obter vagas adicionais.

    • Se mais do que 30% dos personagens não apresentarem o sobrenome da família, seu registro ficará irregular.

    • Famílias pequenas possuem até oito elfos domésticos. Ao perder o registro as famílias perdem também os elfos.


    Vagas Adicionais
    • As vagas adicionais são validas para famílias grandes.

    • Existe um limite de vagas adicionais, de modo que uma única família grande deverá, no máximo, ter 15 jogadores. Caso haja mais de 15 membros em uma mesma família, uma nova família deverá ser fundada, mesmo em casos de gravidez.

    • Para cada membro adicional, a quantidade de posts em on necessários aumenta em 10. Ou seja, se a família possui 10 membros e quer aumentar para 11, são necessários 60 posts em game on (entre todos os membros) e assim sucessivamente.

    • É possível obter mais elfos domésticos, mas para isso cada família deverá comprá-los na loja e informar que os elfos irão pertencer à família. Os elfos comprados não são perdidos caso a família perca o registro.


    Obtenção de Habilidade e Maldição
    • É possível que até uma família, independente do tamanho, possam obter uma habilidade herdada. No entanto, caso a família seja considerada irregular e perca o seu registro, também perderá a habilidade, de modo que é necessário que os membros que apresentem a mesma a obtenham.

    • Ao obter a habilidade herdada, a família irá obter um número de vagas para membros com a habilidade. Para obtê-la, os membros interessados deverão passar pelo processo de obtenção de habilidade / maldição. Ou seja, devem se submeter ao processo de realizar a DIY para obter a mesma.

    • As vagas para os membros da família são distintas das vagas gerais, pois são exclusivas para os membros pertencentes à família. Portanto, as vagas familiares não são contabilizadas nas vagas gerais de habilidade e maldição, já que possuem uma contagem separada.

    • Se a família perder o registro, os membros com habilidades/maldições registradas se tornarão irregulares. Se houver vagas disponíveis no registro geral de habilidades/maldições, eles serão realocados para essas vagas, seguindo o critério de antiguidade (os membros que obtiveram a habilidade/maldição primeiro terão prioridade na realocação). Se não houver vagas disponíveis na lista geral, as habilidades/maldições registradas pelos membros serão perdidas.

    • Ao obterem uma habilidade hereditária, os membros da família ficam impossibilitados de obterem outras habilidades ou maldições.

    • Ao obterem uma maldição sanguínea, os membros ficam impossibilitados de desenvolverem outras maldições, bem como irão perder gradativamente qualquer habilidade obtida.

    • As habilidades herdadas que podem ser atreladas as famílias são: ofidioglossia, metamorfomagia e clarividência; Independente do número de membros da família, será aberta vaga para apenas duas vagas, devendo todos se submeterem ao processo de obtenção por meio de DIY, conforme previsto no tópico. Independente da quantidade de filhos ou novos membros que tenham, é impossível nascer já com a habilidade e obtê-la sem realização da DIY, bem como não serão adicionadas vagas extras.

    • As maldições de sangue, podem atingir até três membros de uma família, ligados por sangue. Independente de quantos filhos ou novos membros tenham, será impossível nascer com tal maldição sem antes conquistá-la por meio de DIY, da mesma forma que não serão adicionadas mais vagas, mesmo com o aumento da família.

    • atualmente uma vaga para obtenção de habilidades herdadas e nenhuma vaga para obtenção de maldições sanguíneas familiares.

    Registro
    Para registrar a família é necessário enviar uma MP para @Wandless, com o assunto "Registro de Família", com as informações:
    Código:
    [b]Sobrenome:[/b] Sobrenome da Família
    [b]Tamanho:[/b] Pequena, grande
    [b]Membros:[/b] Nome e link do perfil de cada membro
    [b]Chefe da Família:[/b] Quem é o chefe da família
    [b]Sangue:[/b] Status de sangue da família
    [b]Status:[/b] Aberto (se aceita membros), fechado (se não aceita membros)
    [b]Descrição:[/b] Uma descrição da família.
    — Draco Dormiens Nunquam Titillandus —
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    Ter Fev 13, 2024 5:28 pm
    Pendragon

    Famílias e Registro Arthur-katrin-dirim

    Entre bruxos e não-bruxos é possível reconhecer o sobrenome Pendragon, aos primeiros, uma antiga e nobilíssima família bruxa, que se manteve no poder até os dias atuais, para os últimos, aqueles com carência de magia, o sobrenome poderia ser encontrado em histórias fantasiosas que geralmente contavam para seus filhos à noite, histórias de ninar de pouca importância para alguns adultos, para outros, tema de pesquisa. Os não-mágicos contavam a história de um garoto que há muito tempo retirou de uma pedra uma espada mágica, Excalibur, e que desse garoto, a história do Rei Arthur floresceu. As Brumas de Avalon, entre uma Távola Redonda e seres mágicos, muito se pode encontrar sobre essas histórias pelo mundo trouxa, muito alteradas para que pudessem ser bem aceitas entre eles, vindas de uma época em que os dois povos andavam lado-a-lado, mesmo em suas constantes brigas.

    Nem tudo que parece ser, é, nem tudo que está marcado nas páginas dos livros fantasiosos trouxas são a verdade.

    O semi-lendário Uther Pendragon, o Rei de Camelot - Rei da Grã-Bretanha -, possuía uma espada mágica deixada para seu filho, o que se transformaria no lendário Rei Arthur, criança que se perdeu e depois encontrou o caminho de volta para sua linhagem. Uther Pendragon que guardava mil e um segredos, assim como seus irmãos, todos amarrados no Ciclo Pendragon. Toda criança nascida com o sangue do Dragão Chefe possuía sua vida talhada na barra do vestido da Senhora do Lago, a guardiã da espada e, talvez, de uma das entradas de Avalon. A história de uma família mágica que caiu nas graças não apenas dos possuidores de magia, mas também aqueles que sofriam o duro pesar de não serem agraciados com o presente.

    A nobilíssima família Pendragon, com raízes profundas na sociedade mágica, onde podem ser encontrados em outras tapeçarias genealógicas de famílias bruxas; a sombra familiar que se alastra por muitos lugares, que infelizmente teve declínio nítido na quantidade de integrantes, uma família populosa que atualmente não possui metade dos membros que tinha no passado.

    A linhagem marcada pela Morte.
    Alguns livros escondidos na biblioteca até tinham capítulos inteiros apenas para falar sobre os Dragões-da-Morte.

    Ao contrário do que a crença popular fala, existem variados tipos de necromantes, alguns, como deve bem imaginar, se debruçam para o lado mais obscuro, suas palavras pinceladas em diários longínquos documentando sua trajetória nos mostram lados não muito aceitos pela sociedade. Há também uma parcela pouco falada, aqueles que possuem fala mansa, suas pinceladas em seus papéis nos diários são menos brandas, mas, como um conforto, descrevem um pós-morte não muito obscuro. Dois lados da mesma moeda. Necromantes são mais como poetas, a julgar pela infinidade de diários familiares que os Pendragon possuíam em seu Lar Ancestral, e a grande musa sempre seria a morte, uma ode à morte, estrofes e mais estrofes em sua homenagem. A única certeza que pairava nos cantos mais obscuros do mausoléu Pendragon; não teve um Pendragon que nunca parou para pensar nela. Em algum grau, pensamentos foram jogados nessa direção, muitas vezes descritos.

    Marcados por Ela.
    Marcados no início, meio e fim.
    O início mostrava o fim, o meio era apenas um interlúdio momentâneo.

    Uma família extremamente conhecida em seu meio, mas reservada o suficiente para que os segredos não passassem dos muros do seu Lar Ancestral, rumores, talvez. Contudo, todos os seus segredos, enterrados em seu mausoléu familiar, são o fim e o início de tudo. A marca da Morte escondida no véu de brumas e mentiras ardilosas.

    Membros (4/6)

    Donn Alphard Pendragon.
    Lowri Bellatrix Pendragon.
    Gwyllion Argel Pendragon.
    Marigold Beom Pendragon

    Outras Informações

    • Ligações Mágicas:
    • Merlin; colocado como mentor de Arthur Pendragon, entre os bruxos não estava muito certo, alguns dizem mentor, outros até amante.
      Morgana Le Fay; antes de ser do povo das fadas, Le Fay, costumam dizer que era nascida Pendragon.
      Rei Arthur; a linha Pendragon realmente começa por ele, ramificando como antes de Arthur e após Arthur.


    Maldição Hereditária

    A maldição conhecida como Mors in Sanguine emerge como uma calamidade indesejada e extenuante, trazendo consigo uma série de consequências complicadas e perigosas tanto para os afetados por ela quanto para aqueles que convivem com os amaldiçoados. Os indivíduos atingidos são frequentemente assombrados por visões de espíritos, sem qualquer controle sobre os mortos que os acompanham. Em alguns casos, eles podem ser vítimas de possessão ou perda de personalidade, assumindo características e ações dos espíritos que os rodeiam. Essa experiência pode levar a uma série de efeitos negativos, consumindo a mente e a alma dos afetados, colocando em risco não apenas a vida do amaldiçoado, mas também a de seus entes queridos.

    Na prática, a maldição funciona em combinação com o núcleo mágico do indivíduo que a possui, criando um canal que atrai espíritos e fantasmas, permitindo que possuam o amaldiçoado. Tentativas de quebrar a maldição enfrentam consequências terríveis, uma vez que ela está profundamente enraizada na magia do amaldiçoado e pode exigir sacrifícios ou rituais complexos, sem garantia de sucesso. A maldição também pode resultar em influências negativas prolongadas nos membros da família, levando a casos de possessão, mudanças de comportamento e revelações de segredos perturbadores.

    O convívio prolongado com a maldição também pode aumentar a habilidade do amaldiçoado de usar feitiços das artes das trevas e levar a uma percepção distorcida da realidade. A maldição não segue um padrão específico para atingir os membros da família, mas sempre há pelo menos um membro vivo que a possui. Infelizmente, casos de suicídio são comuns entre aqueles afligidos pela maldição, muitas vezes ligados às manifestações da mesma.
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    Seg Mar 18, 2024 5:49 pm
    Cromwell

    Famílias e Registro YDMtEEq

    Uma das famílias bruxas mais antigas, é também uma das que possuem maior influência no poderio bruxo. Os Cromwell se originaram na Inglaterra, embora não se tenha informações o suficiente para concluir o local exato, porém sendo fato sua existência na cidade de Londres desde o ano de 1.700. Sempre foram extremamente conservadores, garantindo a continuação da família através do casamento com outras famílias de respeito e status puro dentro da comunidade bruxa, porém o nível de aversão à trouxas e outras opiniões negativas da comunidade bruxa são bastante volúveis dependendo do patriarca da geração.

    Seu familiar mais antigo ao qual se data o poder que o nome carrega é Sir Phillip I, o presidente com maior status e aprovação popular do finado Conselho dos Bruxos, que embora soe algo a se orgulhar, fora um dos conservadores mais ferrenhos da família, sendo um dos principais responsáveis pela caça de seres mágicos não-bruxos e da demonização de trouxas ao qual a sociedade bruxa mantém até hoje. Porém, foi Thomas Oliver quem realmente elevou o nome da família ao ser um dos bruxos fundadores do Ministério da Magia Britânico em 1707, iniciando a longa tradição da família de sempre possuírem cargos de importância dentro do Ministério. Fora inclusive uma Cromwell a primeira mulher a ingressar como trabalhadora no Ministério da Magia (Anne Marie), além de Artemisia Lufkin, a primeira mulher no cargo de Ministra, ser casada com um Cromwell.

    Mas não só entre os bruxos o poder dos Cromwell se mantém. Entre trouxas, a família pode ser vista ocupando cargos altos e importantes na política britânica, porém que não possuem extrema visibilidade na mídia trouxa, dessa maneira garantindo o poder de influência e manipulação de seu governo e sem atrair atenção indesejada à família.

    Dessa maneira, foram capazes de se manter relevante ao longo de tantos anos de existência, sendo parte intrínseca da política e do poder de ambas as sociedades de tal maneira que seja impossível pensar em um mundo onde não há um deles.

    Atualmente a linhagem segue através de Thomas Edwin, o filho mais velho de George Louis, descendentes direto de Thomas Oliver.

    Spoiler:

    Membros (6/6)

    Thomas Edwin Cromwell.
    Amélia Henrietta Cromwell.
    Coraline W. Cromwell.
    Friedrich E. Cromwell.
    Astherea Cromwell-Novak.
    Aether Cromwell-Novak.

    Outras Informações

    • Por conta do status da família, é costume que o nome Cromwell seja carregado para as novas gerações, independente se o familiar é a mulher ou o homem;

    • Em sua maioria os Cromwell costumam ser pertencentes à casa da Corvinal, embora isso não seja uma cobrança passada por gerações.

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    Sáb Abr 13, 2024 8:20 pm
    Caravaggio

    Famílias e Registro EinX83H

    De uma linhagem puramente italiana e bruxa, os Caravaggio fizeram sua fama na Itália há 6 gerações, quando o magnânimo Michelangelo Caravaggio - não confundir com Michelangelo Merini de Caravaggio, o pintor –, desenvolveu um feitiço capaz de inovar sua venda de vinhos. De caráter duvidoso e lealdade só a si e sua família, o homem colocou no mercado um tipo bebida que foi responsável por milhares de mortes ao redor da Itália. Seu vinho se tornou tão famoso que era impossível não ver uma garrafa em cada casa da burguesia. Mais tarde, expandiu os negócios nos países vizinhos, embora tenha sido só na 5º geração que o vinho chegou a Inglaterra, sob os cuidados de Ludovica e Cecília.

    Os Caravaggio são uma família com inclinação para as trevas, reflexo dos negócios desenvolvidos no vinhedo. São, em grande parte, contra bruxos de sangue impuro, ou mestiços, além de não se relacionarem profundamente com qualquer um que não possua nacionalidade inteiramente italiana. Atualmente a família se divide em várias áreas, não mais mantendo a exclusividade dos negócios apenas no vinho, mas procurando viver a vida de formas diferentes aos seus antepassados. São extremamente unidos, não tendo nada que não façam um pelo outro.

    Membros (6/6)

    Cecília V. M. Caravaggio.
    Ludovica M. Caravaggio.
    Dante M. Caravaggio.
    Elio M. Caravaggio.
    Cassian M. Caravaggio.
    Francesca M. Caravaggio.

    Outras Informações

    • Os Caravaggio atualmente residem na Inglaterra, mas mantém residência e parte dos negócios na Cividale Del Friuli, na Itália;

    • O principal negócio da família não é a venda de vinho, mas sim o feitiço desenvolvido por Michelangelo, uma verdadeira obra de arte. Capaz de mascarar qualquer veneno no vinho sem deixar um único rastro para trás. Os Caravaggio comercializam vinho e vinho envenenado, especialmente para pessoas em necessidade de mortes rápidas por motivos que se alinham com a ética e a moral da família;

    • Graças a um feitiço, lançado com a intenção de não mais mancharem o sobrenome, os Caravaggio só podem se relacionar com 100% italianos. Embora o boato que tenha se espalhado pela família era de que ninguém poderia manter relacionamentos com sangues-ruins ou mestiços – sem nunca realmente mencionar que isso se referia à descendência italiana, o que levou a conclusão, por gerações, de que era sobre a magia que falavam.
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    Qui maio 16, 2024 9:44 am
    Ganchev

    Famílias e Registro Ganchev-20240504-210203-0000

    O sobrenome Ganchev remonta o ideal tradicional de uma família puro sangue  já existente desde os tempos remotos da comunidade bruxa, antes das grandes perseguições e condenações às práticas de magia. Fundada em 1520, na Bulgária, por Amanda Edwards e Victório Edwards, um jovem casal recém chegado ao país. A razão pela qual se refugiaram na Bulgária se deu devido a um número crescente de mortes misteriosas de pessoas com sangue bruxo, seja por surtos de infecções recorrentes na época, quanto por assassinatos cometidos por um grupo desconhecido de não mágicos mercenários sedentos por vingança.

    Amanda estava grávida de cinco meses quando se estabeleceu em Ruse, uma cidade localizada ao nordeste da Bulgária, e enfrentava dificuldades em controlar suas habilidades mágicas, as quais a perturbavam constantemente, fazendo com que Victório a abandonasse. Devido ao descontrole emocional e hormonal, aliado ao abandono e conflitos familiares, a jovem acabou adquirindo alguns problemas psicológicos, como a esquizofrenia. O fato de ter sido expulsa de casa pelos pais, que eram rígidos quanto às regras de consulta e ficaram enraivecidos ao saber do namoro e da gravidez precoce, acabou por influenciar e agravar o quadro mental da bruxa.

    Sozinha em um país que não conhecia a cultura, as regras e ninguém, a bruxa se viu perdida. Sabia que a sociedade não aceitaria uma mulher solteira grávida, então, para poder desvencilhar-se de qualquer imprevisto, Amanda alterou seu sobrenome, adotando “Ganchev” como seu. Muito astuta, percebeu que na pequena cidade que havia escolhido para se fixar, tinha acabado de morrer um jovem, que depois viria a descobrir ser também um bruxo sangue puro, seu nome era: Armand Ganchev. Felizmente, ele não tinha família, amigos, era um desgarrado que vivia há tempos em Ruse, logo, ninguém iria perceber sua farsa ao se passar por viúva do falecido, alegando ter sido mantida presa a fim de evitar transtornos por sua condição atual.

    Amanda, atordoada, foi sendo observada em diversas de suas crises psicológicas pelos vizinhos, já que na época, Ruse era só um vilarejo, pequeno e com poucos habitantes. Em um momento de lucidez, a bruxa escreveu uma carta contendo sua trajetória para que o filho ou filha pudesse ficar ciente caso algo lhe acontecesse. Ela, no entanto, parecia presumir que o caos iria se estabelecer. Alguns meses se passaram e, de forma prematura, deu à luz a um menino, que deu o nome de Hector. Nesse ínterim, uma família nova havia se estabelecido na cidade. Inicialmente, se passavam por pessoas comuns,  mas, em silêncio e em segredo, planejavam algo caótico. Tratava-se de um grupo de bruxos muito antigo com ideais puristas muito fortes, que almejavam ver o mundo livre dos trouxas. Naquela altura, estavam cientes das mortes em outros países, dos ataques aos bruxos, que só alimentava a sede de poder e vingança.

    Amanda estava fraca, sem forças e a esquizofrenia cada vez mais se intensificava, deixando raros momentos de lucidez. O líder da família nova precisava de um motivo pelo qual pudesse se estabelecer mais a fundo na cidade e, tomando ciência de que a vizinha era uma bruxa e da situação atual dela, foi quando enxergou uma grande oportunidade. Aliviando a dor da bruxa com um feitiço de captura de memória, Julian, o líder, raptou a criança sob a condição de criá-la para ser um dos membros dessa família secreta. O sobrenome Ganchev foi, então, utilizado por todos ali. A carta que Amanda havia escrito foi escondida e, durante muito tempo, ninguém a abriu ou a encontrou.

    Dezoito anos haviam se passado. Hector cresceu, se fortaleceu e se tornou um grande bruxo com grandes habilidades e sede de poder. A crise no mundo bruxo ainda era grande, os trouxas temiam qualquer coisa ligada à magia, e uma guerra estava sendo brotada. No meio de todo esse ar conturbado, Hector achou, enquanto procurava documentos da família, uma carta com o seu nome e sobrenome. Ao ler, percebeu que sua família atual era uma grande farsa. Amanda, a mulher que era mantida no sótão da casa até sua pré - adolescência, era sua mãe, sua família de verdade. Transtornado, ele usa a maldição da morte em cada um. Com sangue bruxo nas mãos, Hector quase enlouquece, se une a bruxos com a mesma índole daqueles que mataram sua progenitora e, durante mais dez anos, suas mãos se enchem de mais sangue, até que se apaixona por uma bruxa de Sófia, capital da Bulgária, e decide abandonar todo seu passado para com ela viver, mesmo sabendo que a jovem tem os mesmos ideais.

    Os dois se casam seguindo a tradição ensinada e têm quatro filhos. Um casal de gêmeos, e dois homens. Jonathan, Emily, Nathan e Gael crescem dentro de um ambiente tradicional, mas muito diferente do que o pai foi vítima, mas nem todos se mantiveram assim. À sombra do passado, alguns se voltaram ao mesmo e tortuoso caminho do mal. Longe de qualquer morte ou sangue, as crianças cresceram e tiveram filhos, cada uma seguiu uma carreira distinta. Enquanto os gêmeos seguiram em um destino diferente dos pais, adotando carreiras sublimes e reconhecidas, Jonathan e Gael se inspiraram nas atitudes retrógradas da família, Gael tendo sido morto em um combate com um bruxo da Escócia e Jonathan se aliado à uma seita secreta.

    Alguns séculos se passaram, Yana Ganchev, tataraneta de Emily Ganchev, formada no ensino básico bruxo em Durmstrang e, no superior, formou-se em herbologia na universidade bruxa do Reino Unido em uma estadia curta, tornou-se uma pesquisadora de maior sucesso na área, ganhando fama e reconhecimento por muitos países, além de um patrimônio absurdo. Yana foi a bruxa da geração que acumulou a maior fortuna para a família. Casada com Stuart Ganchev, um primo de segundo grau e nascido também em berço tradicional, formado em Magizoologia, sendo reconhecido não a nível mundial, mas o suficiente para ser referenciado. Yana tem um irmão ambicioso chamado Donald, que pendia mais para o lado obscuro da família.

    O casal teve três filhos. Dois meninos, Legrad e Maximus Ganchev, e uma menina, Johanne Ganchev, que morreu de tuberculose aos cinco anos de idade. Os dois filhos meninos se formaram, assim como ela, em Durmstrang. Yana mantinha em seu íntimo um segredo muito grande, o qual só revelou a uma pessoa: seu filho mais novo, Maximus, que era mais sensível e compreensivo. A bruxa, durante os anos que estudou no Reino Unido, conheceu, criou um vínculo e, com o tempo, apaixonou-se de forma avassaladora por uma jovem estudante de herbologia, a qual lhe retribuía as afeições. A relação das duas durou apenas os anos em que Yana permaneceu no país. Um amor fulminante e escondido, perigoso e que trazia medo e inseguranças às duas. A época não era propícia para compreender uma relação entre duas mulheres destemidas e donas de si, coisa que já ultrapassava os limites patriarcais estabelecidos.

    Yana, abatida, preferiu abandonar o verdadeiro amor, pois o que sentia por Stuart não chegava nem perto do que sentia por Amara, mas sabia que se desistisse de tudo para viver essa paixão o resultado seria a morte. Algumas décadas mais tarde, Maximus teve dois filhos: Kieran e Finnick. Kieran herdou os traços de ambição e sede por poder da família e Finnick, era mais centrado. Desde muito jovem, ao saber de toda a fortuna dos avós, seu âmago encheu-se de esperanças, de sede por todo dinheiro e fama, no entanto, mal sabiam os irmãos que toda a fortuna de Yana estava guardada com ela a sete chaves e aguardava o momento exato para entregar aos herdeiros. Em vista disso, quando sentiu a idade se aproximando e algumas suspeitas crescendo em seu íntimo, Yana deu toda sua fortuna aos filhos, Maximus e Legrad. Em uma manhã, Yana foi encontrada morta em seus aposentos. A causa ainda é desconhecida e está sendo investigada. Stuart teve um infarto fulminante pouco tempo depois. Com os avós mortos, Maximus e Legrad acabam por herdar toda a fortuna, ainda não avaliada. No entanto, um grande e doloroso imprevisto acontece. Nesse ínterim, após o falecimento dos pais, chega de forma misteriosa na cidade uma família cujo sobrenome também remonta aos tempos iniciais dos Ganchev. Sua essência é acabar com aqueles que tiraram o sangue inocente de seus ancestrais e, por coincidência, Yana e Stuart foram as primeiras vítimas, sem ninguém desconfiar. Com o medo instalado e a dúvida do passado dos Ganchev vir à tona, Maximus resolve mudar-se para o Reino Único com a família, a fim de protegê-los, assim como seu irmão, relutante, pois queria ficar e lutar, correndo o risco de manchar o sobrenome Ganchev.

    No Reino Unido, onde a mãe tinha uma casa, se instalaram, entretanto, durante a viagem Maximus e sua esposa acabam adoecendo de uma infecção que rondava o país e, infelizmente, vieram ao óbito semanas depois, por sorte, nesse meio tempo, os filhos já eram donos de si.

    Kieran se tornou tão cheio de sede por poder quanto seu tio, diferentemente de Finnick. Kieran, ao resgatar toda a fortuna da família que herdou do pai, resolve roubar a parte do seu irmão também, e fugir, abandonando o filho de nove anos, Dakota Ganchev, e sua segunda esposa, uma mulher ardilosa e ambiciosa, chamada Akantha, dessa forma, a mulher, ficou com a guarda do garoto e a mesma tinha alguns planos para o futuro.

    Árvore Familiar:

    Membros (4/4)

    Finnick Ackles Ganchev.
    Legrad V. Ganchev.
    Dakota L. Ganchev.
    Buddy Voltaire Ganchev.

    Outras Informações

    • Atualmente a família possui várias estufas por toda a Bulgária, onde cultivam variadas espécies de plantas e exportam para o mundo todo;

    • Legrad é responsável por todos os negócios da família, junto a Kieran e Finnick;

    • Dizem as más línguas que em meio a essas estufas, a família também cultiva uma certa erva (droga) e comercializa para trouxas.
    — Draco Dormiens Nunquam Titillandus —
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