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    Antonella Con. Hagewasser
    31

    Sex 19 Abr 2024 - 23:06
    O desaparecimento repentino da antiga Ministra da Magia Antonella, deixou todos do Mundo Bruxo com uma pulga atrás da orelha. Como uma bruxa com influência e notoriedade se ausente de suas funções sem ao menos dar as caras para comunicar a sociedade? No mínimo estranho. Logo essa postagem será destinada à Antonella contando o que de fato aconteceu. Não é permitida a entrada de quaisquer bruxos/criaturas ou trouxas.
    Antonella Con. Hagewasser
    Mensagens :
    31
    Antonella Con. Hagewasser
    31

    Sex 3 maio 2024 - 2:04
    O SEQUESTRO
    O escuro das paredes do seu quarto eram vistas de forma mais frequentes, a ternura do sossego poderia ser contemplada por um período mais longo, o que ditaria esse momento era a resistência do seu corpo em estar vibrada nos duzentos e vinte. O efeito da proclamação diante do Ministério da Magia e para a Sociedade Bruxa era a maior causa das suas insônias durante esse período pós-anúncio. Há cada frame que seus olhos acompanhavam as afeições alheias, poderia compreender que seu proferir estava deixando muitos com um incômodo que eles mesmos não sabiam esconder, estavam estampados sobre seus rostos. Uma mulher que cresceu dentro do Ministério, pertenceu ao Departamento dos Aurores, viu e ouviu de tudo e quando alcançava o majoritário dos votos ao cargo da maior organização bruxa; seus ideais e ideologias são contra as quaisquer outras por quem passou por ali. Isso é um tapa grotesco e pouco formidável na face de todos.

    Odiar alguém por ser totalmente liberal em termos técnicos sobre determinados assuntos era muito mais fácil do que ir contra o pensamento embutido sobre mestiços e criaturas mágicas, afinal, se não é sangue-puro, deve ser exilado. Por que existir impuros no meio de puros, não? Isso soa tão patético. É um regresso mental que não conseguia quantificar em seus dedos. Ensinos ortodoxos não eram mais viáveis. Não para uma Sociedade em que o convívio de outras raças é classificada normal. Não há aberturas para pensamento medíocres de bruxos antiquados. Mas, antes mesmo de continuar com sua candidatura, sabia que iria enfrentar problemas enraizados, murros e barreiras que provavelmente levaria séculos para querem quebrados. Havia muitas ovelhas negras se camuflando de branca pregando a semente do caos em nossa sociedade, mas elas teriam seus devidos fins.

    — Um dia essa dor de cabeça irá me matar. — Os lábios murmuraram baixo, a mão destra passou pelos olhos contraídos pela aflição da sensação. Sobre a mesa de madeira maciça havia uma pilha de documentos para serem revisados e avaliados, incrível como em tão pouco tempo, todos os problemas do ministério caem sobre sua mão e você deve quanto antes tentar solucioná-los, como se você fosse a criadora do mundo e não uma simples Ministra. — Eu não quero saber dessas papeladas...esses documentos em sua maioria são caóticos, querem sancionar leis ridículas...querem repartir nosso Mundo Bruxo em dois; Bruxos e Não-Mágicos. — O tom que saiu das cordas vocais era de desprezo, aquilo ali não passava de argumentos preconceituosos e achismos de ministeriais que não sabiam um pingo do que estavam propondo. Suspirou, tudo o que te interessava no momento era um protótipo de uma lei que visaria a preservação de algumas criaturas mágicas. Em tese, algumas são. Temos um arquipélago, entretanto por ser o único lugar que habita esses seres, também é um recinto muito visado para roubos, criminosos de classificações diversas costumavam tramar algo.

    Em um curto período que estava depositando sua atenção para o documento, ouvia alguém bater na porta sutilmente. Em casos normais, há o costume referenciar o termo ‘’Ministra’’ antes de tocar a porta, mas por algum motivo desta vez quem se aproximou, ignorou tais modos. — Adentre, por favor. — Soou em um tom claro e alto para quem estivesse do outro lado da abertura ouvir, enquanto seus olhares viriam de encontro com quem estaria por vir em diante daquela porta coberta por detalhes ricos em madeira, uma obra de arte. — Desculpe lhe incomodar, Senhora Ministra. É um documento, não sei qual é o teor, senhora. Novamente perdão. — Em passos ligeiros, um garoto dos cachos morenos adentrou a sala, a julgar pelas véstias e pela forma como se pronunciou, não passaria de um estagiário, o departamento pouco importaria. A voz tremula e rápida demonstrou uma tensão fora do normal, algo para se causar estranheza, ou sua percepção sobre si estava desfocada da realidade ao ponto de não se achar séria demais. Não teve tempo de resposta ao rapaz, tudo o que saiu de forma espontânea foi um sorriso ao canto dos lábios, cogitando que seria mais um documento em meio dos outros que estavam sobre a mesa.   

    Curiosa ao extremo, por mais que fosse mais um documento, era sua obrigação ter conhecimento do que era. A espessura era de no mínimo trinta páginas, um arquivo extenso em comparação aos demais, o que havia gerado um querer saber qual era o teor daquilo. Foleando as páginas iniciais, reparava que estavam em branco ou melhor, apenas contia uma assinatura bem rasurável no qual impossibilitava a compreensão do que estava escrito. — Isso é uma brincadeira, né? — Revirou os olhos rejeitando a qualquer custo aquela piada, mesmo assim continuou foleando as páginas a fim de descobrir qual era o sentido daquilo. Um arome doce subiu, poderia ver entre os feixes solar uma película de névoa se formando em uma pequena área indo em direção a narina. — O que é isso? Droga...não pode... — Murmurou poucos segundos depois de inalar aquele pó desconhecido, percebendo a perca da consciência e a falta dos movimentos e pensamentos cognitivos, o desligamento geral em poucos segundos, ali em cima da mesa mesm

    Instantes depois...

    Desacorda e com a cabeça girando como se estivesse em uma roda gigante, seus sentidos estavam desnorteados, era impossível raciocinar no que estava acontecendo ali naquele momento. Apenas duas coisas eram certeiras ali: estava sendo transportada para algum lugar em uma carroça. Mesmo com os sentidos dispersos o som do cavalgar do cavalo era único, dificilmente poderia confundir. As vistas estavam cobertas por algum pano preto impossibilitando a visibilidade por completo, um completo Deus nos acuda. — É logo ali! — Uma voz masculina soltou a frase numa entonação bem rude, provavelmente estaria perto do meu desfecho final. — Tire ela e ponha no local correto. Se ela estiver acordada, sabe o que fazer... — A mesma voz da primeira vez voltou a proferir ordens, agora com um tom ameaçador. Rapidamente ao ouvir o barulho dos cadeados sendo rompidos, fingiu que estava desmaiada e deixaria-o que pudesse manusear seu corpo, o mesmo sem muita delicadeza pegou como se fosse um saco de cimento e ponhou ao ombro indo para o desconhecido.  

    Sentiu seu corpo ser arremessado contra a parede sem piedade, tirando um gemido de dor. Logo, eles perceberam que ela possivelmente estaria acordada. — Você pagará por tudo, Antonella. — Uma voz rouca se apresentou diante daquele cenário, um timbre diferente demais para conseguir reconhecer quem poderia estar falando. — Você, e seus pensamentos patéticos de querer unificar com uma raça imunda. Isso nunca vai acontecer. — Continuou com seu discurso. A raiva era visível. Provavelmente era um dos conversadores puristas, um dos muitos que viriam aparecer no meio dela. Sentiu correntes prendendo os braços e pernas e um som como se estivesse rodando uma manivela para puxar as correntes, sim, iriam esticá-la. — Desejo que morra no inferno com esse pensamento. — Murmurou cuspindo no chão observando seus capachos esticarem os membros da mulher. Ela, por sua vez, gritaria de dor sem dizer ao menos uma palavra, não resistência, mas seus sentidos ainda estavam desconexos, então naquele momento a dor falaria mais alto e nada poderia cessar, só eles.

    — Acorde! — O som vinha com um soco na boca do estômago lhe fazendo acordar na hora querendo vomitar. — Terá muito tempo para dormir na sua morte. — Gargalhou lhe dando mais um soco, só que agora foi no rosto, deixando um roxo visível. — Quanto tempo até o Ministério notar minha ausência? O tempo corre mais rápido para você do que para mim. — Pela primeira vez ela abriu sua boca, ensanguentada, entretanto abriu. E em reposta o homem não disse nada, só lhe agrediu na cabeça com algo rígido o suficiente para lhe desacordar. Aquele homem queria realmente causar danos em Antonella, todos seus golpes foram de alguém que entendia sobre anatomia ou apenas de um assassino muito profissional. Os minutos foram correndo e a cada segundo que batia no relógio a mulher era agredida, havia um corte considerável em sua cabeça com sangramento moderado, os dois braços tinham sido tirados do lugar, a dor era constante, aquela manivela não cessava um minuto.

    — Me mate logo, seu desgraçado. — Em meio as palavras ensanguentadas, pedia um fim. Escapar dali poderia ser impossível, e tudo isso se resumia ao seu modo de pensar. Sociedade lixo, pecadora.  — Me mateeeeeee... Se eu sair com vida daqui. Eu juro, juro que te caçarei até no inferno. Não importa o quanto se esconda. Serei a última pessoa que verá em vida, desgraçado. — As lágrimas corriam sobre seu rosto, seu lado mais insano foi liberto e ela mesma sentia total firmeza em meio as palavras que desferiu ao homem. O homem riu, todos riram. Ele se aproximou com uma adaga sobre a mão, fincando em sua costela, ela sentiu uma queimação na região imediatamente, não poderia acreditar que aquele seria o seu fim. Sua vida inteira passou diante de seus olhos, conquistas e perdas, até o momento que virou Ministra para estar ali, acorrentada com membros fraturados a ponto de morrer por seus ideais.  

    — Seu pedido é uma ordem. — A voz rouca pós fim ao seu ato mais cruel. Ele a admirou por alguns minutos agonizando de dor ali presa, antes de partir daquele fim de mim. O local era uma casa abandonada de difícil acesso só bruxos com conhecimentos geográficos e criaturas mágicas poderiam conhecer. Sem proferir mais nada ele saiu do recinto deixando-a morrer à deriva. A dor era tão grande que a mulher não resistiu e desmaiou novamente.  

    Dez horas depois...

    Sentia uma dor enorme na região onde a adaga adentrou, mas para sua sorte ou benção divina, uma criatura mágica arrancou com toda sua força. Antonella olhou-a sem reação e deixando a criatura fazer o que bem entendesse. — Irei te ajudar. — Seus olhos iam fechado conforme ouviu tais palavras, não havia mais força para estar acordada, sua cor era pálida pela quantidade de sangue que perdeu. Dali para frente só um milagre para lhe salvar.  

    Observações:
     
    Antonella Con. Hagewasser
    Mensagens :
    31
    Sacrificial
    1761

    Sex 3 maio 2024 - 14:19
    Avaliação
    Declarações devem ser feitas com cuidado, principalmente entre meios políticos, onde há indivíduos sem escrúpulos e dispostos a sujarem as mãos para subjugar aqueles que concebem como inimigos e, infelizmente, parece que Antonella decidiu brincar com um vespeiro sem as devidas proteções. A narrativa é interessante e bem estruturada, seguindo uma linha cronológica que parece condizente com o que foi apresentado como trama do fórum. E, apesar de não encontrar a recorrência de erros, houveram algumas incongruências ao longo do texto. Como o uso de expressões que fazem referência a eletricidade, que ainda não havia sido popularizada entre os trouxas no período e, pode-se supor, que bruxos pouco saberiam sobre a ciência trouxa e o conteúdo produzido. Também há a citação da falta de apoio político, mas como então Antonella foi eleita sem a aprovação popular?! Percebi também o uso de expressões de forma incorreta, como afeições parecendo se referir as expressões faciais.

    Além disso, a sociedade já é divida entre aqueles que possuem magia e os que não possuem, apesar de não ser uma segregação total como é na América, a divisão existe desde o estabelecimento das leis do sigilo. Acredito também que poderia ter detalhado como exatamente ocorreu a fuga da personagem e/ou como exatamente acreditaram que estava sem vida.

    Pontuação
    Gramática e Estruturação: 10 x 3 = 30%
    + 10 - Raro/Nenhum erro ou repetição E boa estrutura.

    Estrutura e Organização: 5 x 3 = 15%
    + 5 - Template Legível E texto claro.

    Criatividade e Cenário Aplicado: 3 x 6 = 18%
    + 3 - Texto pouco criativo E cenário pouco relevante/controverso.

    Enfrentamentos e Narrativas: 3 x 5 = 15%
    + 3 - Considera as capacidades do personagem MAS Narrativa mediana.

    Total: 78% de 1.200 = 936 de XP e Galeões.
    Sacrificial
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    1761
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